| Fonte: annefrank.org - Acessado em 07/05/2024 |
Durante os dois anos em que permaneceu escondida, Anne dedicou-se a escrever em seu diário, um presente recebido em seu 13º aniversário. Em suas páginas, ela expressou suas reflexões, medos, esperanças e experiências vividas no confinamento. O diário é uma janela para a alma de uma jovem vivendo em tempos de extrema adversidade, mostrando sua evolução pessoal, seus conflitos e seu amadurecimento precoce.
Em agosto de 1944, a família foi descoberta e deportada para campos de concentração. Anne e sua irmã, Margot, morreram de tiro no campo de Bergen-Belsen em março de 1945, poucos meses antes do fim da guerra. O diário de Anne, preservado por uma das ajudantes da família, foi publicado por seu pai, Otto Frank, único sobrevivente da família, em 1947. Desde então, "O Diário de Anne Frank" tornou-se um dos livros mais lidos e importantes do mundo, símbolo da luta contra a opressão e um poderoso testemunho dos horrores do Holocausto.
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